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Taurus G2C e calibre 9mm: eficiência, versatilidade e potência
12 FEV 2025
Nos últimos anos, as regulamentações sobre o uso do calibre 9mm no Brasil passaram por significativas alterações. Após um período de maior flexibilização, que permitiu a posse e o porte desse calibre para civis, a promulgação do Decreto nº 11.615/2023 restringiu novamente seu uso. Atualmente, o 9mm está limitado a forças policiais, militares e à categoria de CACs (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores), desde que atendam a exigências específicas, conforme sua modalidade. Dessa forma, enquanto os civis possuem opções restritas de calibres, atiradores esportivos (níveis 3 e 4) e caçadores podem obter autorização para adquirir armas de calibre restrito, como o 9mm. Nesse cenário, a combinação do calibre 9mm com a pistola Taurus G2C se destaca como uma das mais populares no país, oferecendo um excelente equilíbrio entre potência, controle e acessibilidade. A seguir, exploramos as principais características desse conjunto e sua performance comparada a outras alternativas. Calibre 9mm: características e desempenho O calibre 9mm se consolidou mundialmente como um dos mais utilizados por forças de segurança, devido à sua eficiência balística e versatilidade. Entre suas principais vantagens, podemos destacar: Alto desempenho: Com velocidade média de até 1.200 pés por segundo e energia entre 350 e 450 pés-libras, o 9mm proporciona excelente poder de parada e penetração. Recuo moderado: Comparado a calibres como .40 S&W e .45 ACP, o 9mm oferece um recuo mais controlável, favorecendo maior precisão nos disparos. Capacidade superior: Sua estrutura compacta permite maior número de munições nos carregadores, tornando-se uma escolha estratégica para defesa e situações operacionais. Taurus G2C: confiabilidade em um formato compacto A Taurus G2C é uma pistola semiautomática projetada para atender tanto atiradores iniciantes quanto experientes. Com um design ergonômico e materiais duráveis, é ideal para porte velado e treinamentos regulares. Dimensões e peso: Possui 158,7 mm de comprimento, 129,1 mm de altura e pesa cerca de 600 gramas, sendo leve e fácil de transportar. Capacidade de munição: Seu carregador comporta 12+1 tiros de 9mm, oferecendo equilíbrio entre portabilidade e poder de fogo. Segurança e ergonomia: Conta com travas manuais e sistema de disparo seguro, além de uma empunhadura anatômica que melhora a firmeza do manuseio. Por que a G2C combina perfeitamente com o calibre 9mm? A integração do calibre 9mm à Taurus G2C proporciona diversas vantagens: Controle aprimorado: O recuo equilibrado do 9mm permite disparos mais precisos e rápidos. Alta capacidade: A estrutura da G2C aproveita a compactação do calibre para oferecer mais munição em carregadores menores. Ótimo custo-benefício: O 9mm é um dos calibres mais acessíveis e amplamente disponíveis, permitindo um treinamento contínuo com menor custo. Comparação com outros calibres 9mm vs. .380 ACP: O .380 ACP tem recuo mais leve e armas mais compactas, mas o 9mm oferece maior impacto e eficiência geral. 9mm vs. .40 S&W: O .40 S&W tem mais poder de parada, mas um recuo mais forte e menor capacidade de munição. O 9mm se destaca pelo equilíbrio. 9mm vs. .45 ACP: O .45 ACP tem uma potência superior, mas carrega menos munição por carregador. O 9mm, por sua vez, entrega maior controle e versatilidade. Conclusão A Taurus G2C no calibre 9mm é uma das melhores opções disponíveis para quem busca uma arma confiável, equilibrada e eficiente. Seja para defesa, prática esportiva ou porte velado, essa combinação se destaca pelo excelente desempenho, ergonomia e custo-benefício, garante a loja Arsenal Combat, de Palmas (TO). Com um design robusto e alta capacidade, a G2C se mantém entre as preferidas do mercado, atendendo tanto iniciantes quanto atiradores experientes que buscam precisão e segurança em suas atividades. Para saber mais sobre o calibre 9mm, acesse: https://frentebrasilpopular.org.br/calibres-em-confronto-9mm-versus-pistola-40
Posse de arma no Brasil: requisitos, procedimentos e penalidades
10 FEV 2025
A posse de arma de fogo no Brasil é um direito concedido a cidadãos que atendam a uma série de critérios estabelecidos pela legislação. Além dos profissionais de segurança e dos integrantes do grupo CAC (Colecionadores, Atiradores Desportivos e Caçadores), qualquer pessoa pode solicitar a posse de arma, desde que cumpra os requisitos determinados pelo Estatuto do Desarmamento (Lei nº 10.826/2003) e pelo Decreto Legislativo nº 780/2005, que regulamentou o referendo sobre a questão. Para obter a posse de uma arma de fogo, o requerente precisa justificar a necessidade, demonstrar idoneidade e comprovar aptidão técnica e psicológica. Com a implementação do Decreto nº 11.615/2023, a exigência de comprovação de necessidade foi retomada, tornando o processo mais rigoroso. Critérios para comprovação de necessidade A necessidade de posse de arma pode ser justificada por diferentes fatores, dependendo do contexto de cada solicitante. Proprietários rurais, por exemplo, podem argumentar que precisam de armas para a defesa de sua propriedade e segurança pessoal, especialmente por estarem em áreas afastadas da assistência policial. Outros cidadãos podem comprovar risco à segurança devido à residência em locais de alta criminalidade, exercício de profissões de risco ou histórico de ameaças e invasões. A proteção de bens de alto valor, sejam materiais ou sentimentais, também pode ser um critério válido. Requisitos e processo para obtenção da posse O pedido de posse de arma deve ser feito exclusivamente pela Polícia Federal. No Brasil, o controle do armamento é dividido entre dois órgãos: o Sistema de Gerenciamento Militar de Armas (Sigma), sob responsabilidade do Exército e voltado para as Forças Armadas e CACs, e o Sistema Nacional de Armas (Sinarm), gerenciado pela Polícia Federal, que regula as armas adquiridas por cidadãos comuns. Para que um indivíduo tenha o direito de possuir uma arma de fogo, ele deve atender aos seguintes critérios: Ter no mínimo 25 anos de idade; Apresentar certidões negativas de antecedentes criminais da Justiça Federal, Estadual, Militar e Eleitoral; Não estar respondendo a inquérito policial ou processo criminal; Comprovar residência fixa e ocupação lícita; Realizar testes de capacidade técnica e aptidão psicológica com profissionais credenciados pela Polícia Federal. Caso atenda a todas essas exigências, o solicitante receberá o Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF), documento que autoriza a posse e tem validade de cinco anos. Para a emissão, é necessário o pagamento de uma taxa de R$ 88,00 para cidadãos comuns e R$ 75,67 no caso de empresas de segurança privada. Limitações de armas e munições O Decreto nº 11.615/2023 trouxe mudanças na quantidade de armas e munições permitidas para civis. Atualmente, um cidadão pode possuir até duas armas de uso permitido, enquanto o limite anual de aquisição de munições foi reduzido de 200 para 50 unidades. Consequências da posse irregular Manter uma arma de fogo de forma irregular é crime no Brasil. De acordo com o artigo 12 do Estatuto do Desarmamento, a posse ilegal de arma de uso permitido pode resultar em pena de detenção de um a três anos, além de multa. A legislação especifica que essa penalidade se aplica a quem possui ou mantém arma de fogo sem a devida autorização dentro de casa ou no local de trabalho. Diferença entre posse e porte de arma Um aspecto fundamental a ser compreendido é a distinção entre posse e porte de arma. A posse de arma se refere à autorização para manter o armamento exclusivamente no domicílio ou no local de trabalho do proprietário. Já o porte de arma concede ao indivíduo o direito de transportá-la consigo, de forma discreta, em locais públicos ou privados. Como implica circulação do armamento, o porte exige um processo de concessão mais rigoroso. A loja Arsenal Combat, de Palmas (TO), orienta qualquer interessado na posse de arma de fogo a estar atento às exigências e limitações impostas pela legislação, garantindo que seu direito seja exercido dentro dos parâmetros legais e evitando penalidades. Para saber mais sobre posse de armas, acesse: https://www.gov.br/pt-br/servicos/obter-porte-de-arma-de-fogo https://www12.senado.leg.br/radio/1/noticia/2024/01/18/sob-nova-legislacao-registro-de-armas-para-defesa-pessoal-cai
Guia para iniciar no tiro esportivo: requisitos, classificação e dicas
07 FEV 2025
O tiro esportivo cresce cada vez mais no Brasil, conquistando adeptos pela técnica, disciplina e desafio competitivo. Para ingressar na modalidade, é essencial seguir etapas regulamentadas que garantem segurança e conformidade legal. Confira o passo a passo para se tornar um atirador desportivo e evoluir nos diferentes níveis. Certificado de Registro (CR): o primeiro requisito para a prática do tiro esportivo é obter o Certificado de Registro (CR), documento emitido pelo Exército Brasileiro que autoriza a atividade. Para isso, é necessário: Ter no mínimo 18 anos; Não possuir antecedentes criminais; Comprovar aptidão técnica e psicológica; Ser filiado a um clube de tiro credenciado e declarar interesse na prática esportiva. O processo inclui apresentação de documentos, exames específicos e justificativa de interesse. Após a concessão do CR, o atirador pode avançar para as próximas etapas. Aquisição e Registro de Armas: com o CR em mãos, é possível solicitar autorização para compra de armas de fogo, sendo necessário ter idade mínima de 25 anos. A quantidade e os calibres permitidos variam conforme a legislação vigente e o nível do atirador. Após a aquisição, a arma deve ser registrada no CR por meio do apostilamento. O Decreto nº 11.615/2023 e a Portaria nº 166 COLOG/EX reduziram a validade do CR e do Certificado de Registro de Arma de Fogo (CRAF) de 10 para 3 anos. Guia de Trânsito: para transportar armas e munições entre residência, clubes de tiro e competições, é obrigatória a Guia de Trânsito, documento emitido pelo Exército. Sua validade é de um ano para treinamentos e 30 dias para competições, sendo necessária renovação periódica. Treinamentos e Competições: após cumprir os requisitos iniciais, o atirador pode participar de treinamentos e eventos esportivos. A prática contínua é essencial para aprimoramento técnico e cumprimento das exigências de habitualidade estabelecidas pelo Exército. Classificação dos atiradores esportivos O Decreto nº 11.615/2023 e o Decreto nº 12.345/2024 estabeleceram quatro níveis para atiradores esportivos, cada um com requisitos específicos: Nível 1: Participação mínima em oito eventos distintos por grupo de armas dentro de 12 meses. Permite posse de até quatro armas de uso permitido. Nível 2: Exige doze treinamentos e quatro competições anuais por grupo de armas. Possibilita posse de até oito armas de uso permitido. Nível 3: Requer vinte treinamentos e seis competições anuais por grupo de armas. Permite posse de até dezesseis armas, sendo quatro de calibres restritos. Nível 4 (Alto Rendimento): Necessário comprovar participação em competições oficiais e filiação a Confederação ou Liga Nacional. Permite posse de até oito armas de calibre restrito. Dicas para iniciantes Escolha um clube de tiro de confiança: Além de oferecer estrutura, auxiliam na parte documental e no treinamento. Invista em equipamentos de qualidade: Armas e acessórios adequados fazem diferença na performance. Pratique regularmente: A disciplina no treinamento é essencial para evolução no esporte. Mantenha-se atualizado sobre a legislação: As normas podem sofrer alterações frequentes. Conclusão A loja Arsenal Combat, de Palmas (TO), reforça que ingressar no tiro esportivo no Brasil exige comprometimento e responsabilidade. O caminho desde a obtenção do CR até a classificação no alto rendimento é uma jornada de aprimoramento técnico e disciplina. Seguindo as normas e priorizando a segurança, é possível aproveitar ao máximo os desafios e benefícios desse esporte. Comece agora e explore o universo do tiro esportivo! Para saber mais sobre a categoria de atirador esportivo, acesse: https://g1.globo.com/politica/noticia/2023/07/21/governo-divulga-decreto-que-restringe-o-acesso-de-civis-a-armas-e-municoes-veja-novas-regras.ghtml https://www.cnnbrasil.com.br/nacional/cacs-como-era-e-como-ficou-apos-decreto-do-governo-lula-com-restricoes-as-armas/
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